O DISCURSO DO REI
(The King's Speech)
(The King's Speech)
Um dos filmes mais emocionantes que assisti (junto com O vencedor) nos últimos anos. Colin Firth tem uma atuação impecável. O ator britânico conhecido por filmes sem carga dramática como Diário de Bridget Jones e Mamma Mia deu um verdadeiro show na pele do Rei George VI.
A história do filme é relativamente simples: um Rei que tem gagueira nervosa e teme falar em público, porém a direção e o elenco são os grande diferenciais do filme. Cada fala, cada cena, extremamente bem dirigida e com a dose de drama (e algumas vezes, pitadas de humor) necessarias. Passam a realidade de pessoas que sofrem com gagueira de forma real, mostrando em uma determinada parte do filme o preconceito e as chacotas que os gagos costumam passar.
Geoffrey Rush é outro que está brilhante no filme. Ele concorre junto com o também fantástico Christian Bale ao Oscar de melhor ator coadjuvante (apesar de achar que a interpretação do problemático irmão de Micky Ward dará a ele a estatueta) Geoffrey já ganhou Oscar de melhor ator (em 1997) por Shine - Brilhante (quem ainda não viu, assista!) e em Discurso do Rei mostra uma grande afinidade com Colin Firth o que faz com que a parceria que existia na vida real entre Lionel e o Rei se torne crível e emocionante.
O Discurso do Rei é um filme bonito. Sem grandes reviravoltas e que durante toda sua exibição exibe o mesmo ritmo, muito semelhante ao estilo do fabuloso 'A Rainha' (também super indicado), porém carregado de emoção.
Nota: 10 (sem sombra de dúvidas).
Curiosidades:
1. O roteiro do filme conta com citações reais extraídas dos diários de Lionel Logue (o 'terapeuta da fala' que trata do Rei).
2. O filme é o recordista de indicações ao Oscar - 12 no total, entre eles"Melhor filme", "Melhor ator (Colin Firth)", "Melhor ator coadjuvante (Geoffrey Rush)" e "Melhor atriz coadjuvante" (Helena Bonham Carter) - particularmente, não entendi esta indicação.
A história do filme é relativamente simples: um Rei que tem gagueira nervosa e teme falar em público, porém a direção e o elenco são os grande diferenciais do filme. Cada fala, cada cena, extremamente bem dirigida e com a dose de drama (e algumas vezes, pitadas de humor) necessarias. Passam a realidade de pessoas que sofrem com gagueira de forma real, mostrando em uma determinada parte do filme o preconceito e as chacotas que os gagos costumam passar.
Geoffrey Rush é outro que está brilhante no filme. Ele concorre junto com o também fantástico Christian Bale ao Oscar de melhor ator coadjuvante (apesar de achar que a interpretação do problemático irmão de Micky Ward dará a ele a estatueta) Geoffrey já ganhou Oscar de melhor ator (em 1997) por Shine - Brilhante (quem ainda não viu, assista!) e em Discurso do Rei mostra uma grande afinidade com Colin Firth o que faz com que a parceria que existia na vida real entre Lionel e o Rei se torne crível e emocionante.
O Discurso do Rei é um filme bonito. Sem grandes reviravoltas e que durante toda sua exibição exibe o mesmo ritmo, muito semelhante ao estilo do fabuloso 'A Rainha' (também super indicado), porém carregado de emoção.
Nota: 10 (sem sombra de dúvidas).
Curiosidades:
1. O roteiro do filme conta com citações reais extraídas dos diários de Lionel Logue (o 'terapeuta da fala' que trata do Rei).
2. O filme é o recordista de indicações ao Oscar - 12 no total, entre eles"Melhor filme", "Melhor ator (Colin Firth)", "Melhor ator coadjuvante (Geoffrey Rush)" e "Melhor atriz coadjuvante" (Helena Bonham Carter) - particularmente, não entendi esta indicação.
Muito bom o filme sim, fantástico mesmo, porém concordo que o irmão problemático do Micky Ward é bem melhor em sua atuação. merece o Oscar.
ResponderExcluirJúlio.
obrigada amiga,so de ler,vi q deve ser otimo-so me resta esperar chegar no telecine....kkk..bjs Fer
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